" Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque esta escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o.".
sábado, 15 de novembro de 2014
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Leis existem para
serem cumpridas
Milton
Aldana – 14/11/2014
As leis foram criadas para serem
cumpridas, certo?! Bem, pelo menos, na teoria. No Brasil, há um terrível hábito
de não se levar as leis a sério. Uma conduta tão arraigada, que, comumente,
ouvimos por aí que “tal lei pegou, outra lei não pegou”, como se estivéssemos
tratando de uma planta, que precisa ser regada, para crescer e frutificar.
Se bem que, de certa maneira, o
raciocínio faz sentido. Leis necessitam de “nutrientes”, para que se mantenham
vivas. Esses “nutrientes”, na maioria das vezes, podem ser resumidos em poucos
ingredientes: cidadania e respeito ao bem comum são fundamentais. Na grande
maioria das leis, bastaria o empenho das partes envolvidas, e a consciência
social, para que a coisa funcionasse. É uma pena que, na prática, isso não se
observe com tanta frequência. O que temos visto por aí é uma busca desesperada
de modos de burlar a lei, o tal “jeitinho brasileiro”, que tanto repercute
internacionalmente, manchando a imagem do brasileiro.

Leis publicadas recentemente –
outras, nem tanto – são uma amostra do que podemos esperar de setores da
sociedade, quando se trata de fazer um pouco de esforço, em nome de muitos.
Estamos falando de leis como a que obriga bancos a instalarem divisórias entre
os caixas, ou a lei que moraliza a panfletagem em Lafaiete, a que obriga postos
de combustíveis a colocar faixas de pedestres entre os postos e as vias
públicas, e a exigência de cancelas em passagens de nível, nas linhas férreas
que cortam a cidade.
Os exemplos são inúmeros, e estão
aí, para quem quiser ver. Há, é claro,
aquelas leis, até mesmo, algumas aqui citadas, que preveem um prazo de
adequação. O problema é quando aqueles que deveriam seguir as determinações
prorrogam esse prazo, indefinidamente. A imprensa, assim como os cidadãos, pode
ajudar a mudar essa situação, denunciando, cobrando o respeito às leis. Essa é
a única forma de mudar o quadro de um país onde muitos problemas acontecem, não
pela falta de leis, mas, pelo seu descumprimento.
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Fiscal condenada por dizer que 'juiz não é Deus' se diz 'enojada' após nova decisão - 12/11/2014 - Cotidiano - Folha de S.Paulo
Absurdo. Quando a Lei deve ser cumprida e não interpretada, dando chances para isso?
Fiscal condenada por dizer que 'juiz não é Deus' se diz 'enojada' após nova decisão - 12/11/2014 - Cotidiano - Folha de S.Paulo
Fiscal condenada por dizer que 'juiz não é Deus' se diz 'enojada' após nova decisão - 12/11/2014 - Cotidiano - Folha de S.Paulo
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Chegou
as férias e vamos para Fortaleza - CE!
Conchinhas,
é diversão garantida, para a Dona Claudia
Quando: Depois de
um belo banho de mar, com o rego cheio de sal e a periquita cheia de areia, vem
àquela vontade de fritar na chapa...
Milton
Aldana – 11/11/2014
Verão e férias também são
sinônimos de pouca roupa, muito calor, pouca cintura, muita cachaça,
muita
gordura, pouco trabalho e muita micose.
Verão é picolé de Kiisuco no
palito reciclado, é milho cozido na água da torneira, é coco verde aberto pra
comer a gosminha branca.
Verão é prisão de ventre de
uma semana e pé inchado que não entra no tênis.
Mas o principal ponto do
verão são.... As praias!
Ah, como são belas as praias
do Ceará.
Os cachorros fazem cocô e as
crianças pegam pra fazer coleção.
Conchinhas, é diversão
garantida, para a Dona Claudia
Os casais jogam frescobol e
acertam a bolinha na cabeça das véias.
Os jovens de jet ski
atropelam os surfistas, que por sua vez, miram a prancha pra abrir a cabeça dos
banhistas.
O melhor programa pra quem
vai à praia é chegar bem cedo, antes do sorveteiro, quando o sol ainda está
fraco e as famílias estão chegando.
Muito bonito ver aquelas
pessoas carregando vinte cadeiras, três geladeiras de isopor, cinco
guarda-sóis, raquete, frango, farofa,
toalha, bola, balde, chapéu
e prancha, acreditando que estão de férias.
Em menos de cinqüenta
minutos, todos já estão instalados, besuntados e prontos pra enterrar a avó na
areia.
E as crianças? Ah, que
gracinhas! Os bebês chorando de desidratação, as crianças pequenas se socando
por uma conchinha do mar, os adolescentes ouvindo walkman (acho que não existe
mais) ou MP3 enquanto dormem.
As mulheres também têm muita
diversão na praia, como buscar o filho afogado e caminhar vinte quilômetros pra
encontrar o outro pé do chinelo.
Já os homens ficam com as
tarefas mais chatas, como furar a areia pra fincar o cabo do guarda-sol.
É
mais fácil achar petróleo do que conseguir fazer o guarda-sol ficar em pé.
Mas tudo isso não conta,
diante da alegria, da felicidade, da maravilha que é entrar no mar!
Aquela água tão cristalina,
que dá pra ver os cardumes de latinha de cerveja no fundo.
Aquela sensação de boiar na
salmoura como um pepino em conserva.
Depois
de um belo banho de mar, com o rego cheio de sal e a periquita cheia de areia,
vem àquela vontade de fritar na chapa.
A gente abre a esteira
velha, com o cheiro de velório de bode, bota o chapéu, os óculos escuros e puxa
um ronco bacaninha.
Isso é paz, isso é amor,
isso é o absurdo do calor!!!!!
Mas, claro, tudo tem seu
lado bom.
E à noite o sol vai embora.
Todo mundo volta pra casa
tostado e vermelho como mortadela, toma banho e deixa o sabonete cheio de areia
pro próximo.
O shampoo acaba e a gente
acaba lavando a cabeça com qualquer coisa, desde creme de barbear até
desinfetante de privada.
As toalhas, com aquele
cheirinho de mofo que só a casa da praia oferece.
Aí, uma bela macarronada pra
entupir o bucho e uma dormidinha na rede pra adquirir um bom torcicolo e ralar
as costas queimadas.
O dia termina com uma boa
rodada de truco e uma briga em família.
Todo mundo vai dormir bêbado
e emburrado, babando na fronha e torcendo, pra que na manhã seguinte, faça
aquele sol e todo mundo
possa se encontrar no mesmo
inferno tropical...
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Bom dia BLOGGERLAND
Após muita reflexão, resolvi escrever sobre "Atrasos no ENEM, FUVEST,etc".
Já ouvi várias desculpas devido ao atraso.
São pessoas que tentam sensibilizar a opinião pública, e tem seus 15 minutos de fama.
Chegaram ao absurso de culparem "Jesus Cristo". Eu estava orando e me atrasei.
Tenha santa paciência.
Agora pergunto:
"Quando existe promoções em Baladas ou Festinhas Funck: Entrada grátis de mulheres até 1/2 noite, ninguém perde o horário?
Ou para assistir, a lavagem cerebral, das novelas globais, ninguém perde o horário?
Na Cabelereira ou manicure, ninguém perde o horário?
Recado aos Metro sexuais, acadêmia e aula de Zumba, ninguém perde horário?
Para resumir, pessoal dos atrasadinhos, se organizem. No trabalho, no laser, nos compromissos tudo tem horário. Senão imagine a ZONA.
Fui.
Após muita reflexão, resolvi escrever sobre "Atrasos no ENEM, FUVEST,etc".
Já ouvi várias desculpas devido ao atraso.
São pessoas que tentam sensibilizar a opinião pública, e tem seus 15 minutos de fama.
Chegaram ao absurso de culparem "Jesus Cristo". Eu estava orando e me atrasei.
Tenha santa paciência.
Agora pergunto:
"Quando existe promoções em Baladas ou Festinhas Funck: Entrada grátis de mulheres até 1/2 noite, ninguém perde o horário?
Ou para assistir, a lavagem cerebral, das novelas globais, ninguém perde o horário?
Na Cabelereira ou manicure, ninguém perde o horário?
Recado aos Metro sexuais, acadêmia e aula de Zumba, ninguém perde horário?
Para resumir, pessoal dos atrasadinhos, se organizem. No trabalho, no laser, nos compromissos tudo tem horário. Senão imagine a ZONA.
Fui.
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