sábado, 7 de fevereiro de 2015

Ano de 2015 sob a ótica administrativa



Este ano já começou de maneira bombástica, não importa sua posição sócio-política, é importante notar que as empresas puxarão o freio de mão e dois processos serão primordiais para a permanência do quadro de funcionários: Otimização de Resultados e Redução de Custos. Não necessariamente nesta ordem. 
Se você ocupa um lugar de destaque em sua empresa, possui metas desafiadoras e talvez precise reduzir seu quadro de funcionários, aumentar a demanda de trabalho e manter a equipe motivada, chegou a hora de abrir espaço para sua criatividade e rever os processos do grupo, afim de reduzir consideravelmente os custos e manter a qualidade. 
São nesses momentos que o Líder deve realmente buscar formas de trabalho mais otimizadas, respeitar os proativos e manter o seu mindset otimista. 
Abaixo algumas dicas para você lidar de maneira mais amena com este possível cenário: 
1 – Conscientização – deixar claro para sua equipe o momento que o país atravessa, os possíveis impactos dentro da organização e quais serão as estratégias que a empresa irá adotar; 
2 – Compensações – compensar, de maneira não financeira, os colaboradores que conseguirem bater metas mantendo a qualidade do trabalho sem horas extraordinárias; 
3 – Economizar – economize tudo, desde um pequeno clips até o tempo. Este último provavelmente será o mais escasso. Coloque de maneira clara e sucinta para seus liderados como será importante a redução na internet, nos celulares, nos intervalos e como esses pequenos gestos poderão ser notados por você e pela empresa; 
4 – Prepare-se para demonstrar para o seu contratante, a diminuição de custos que sua equipe está apresentando. Faça o marketing pessoal de maneira íntegra, pensando também na sua equipe que tornará todas as reduções possíveis; 
5 – Sempre dê o feedback para a sua equipe sobre a sua estratégia e altere o que for necessário no decorrer do processo para garantir o sucesso do time. 
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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

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Doping no esporte e suas consequências à saúde do atleta

A utilização de métodos artificiais que aumentem o desempenho do atleta é considerada doping


A Agência Mundial Antidoping – WADA – realiza dois tipos de exames, o exame de urina ou de sangue, que são feitos logo após o término da competição, ou até mesmo fora de competição, em período de treinamento, para identificar se o atleta consumiu alguma substância ilegal.
Além de ser antiético, o uso de drogas e medicamentos proibidos, pode trazer sérios riscos à saúde do atleta.
Aqui estão algumas substâncias dopantes e seus efeitos colaterais:
1. Estimulantes
caféEstimulantes (cocaína, efedrina, anfetamina, cafeína, etc.), podem causar falta de apetite, aumento da pressão arterial, alucinações, tremores, alterações no ritmo cardíaco e até mesmo gerar infarto e morte;

    2. Analgésicos narcóticos
    analgesico
    Analgésicos narcóticos (morfinas) podem provocar náuseas e vômitos, diminuição da capacidade de concentração, depressão e insônia;

    3. Anabolizantes
    esteroidsAnabolizantes (derivados de hormônios masculinos) provocam esterilidade, aumento da pressão arterial, derrame cerebral, agressividade, aparecimento de acnes, problemas no fígado e crescimento das mamas nos homens;

      4. Diuréticos
      chásDiuréticos (drogas que aumentam a quantidade e excreção da urina), podem causar desidratação, alterações no ritmo cardíaco, cãibra e doenças renais;

        5. Hormônios
        GHHormônios (GH e HCG) provocam o aumento da pressão arterial, deformações ósseas, coágulos no sangue, diabetes, infarto, convulsões e embolia pulmonar.

          O simples uso de um creme dermatológico ou até mesmo de um xarope para gripe pode ser motivo para que o atleta seja pego no exame antidoping, pois essas substâncias podem conter agentes dopantes.
          Por isso, técnicos, preparadores físicos, atletas, médicos especialistas e demais profissionais, envolvidos com o esporte de alto rendimento, precisam estar sempre atualizados a fim de evitar que os atletas usem acidentalmente alguma substância que possa transgredir as regras antidopings.
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          AFP.com
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          AFP.com
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          segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

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          Pedófilos na mira
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          Quando a vida imita a arte - 1984 - George Orwell: Crimidéia

          “Crimidéia” é um conceito retirado do livro “1984“, de George Orwell, um dos maiores escritores do século XX – pra mim- e paixão fundamental em minha vida.
          Se alguém pensasse diferente (do Partido), cometia crimidéia (crime de idéia em novilíngua) e fatalmente seria capturado pela Polícia do Pensamento e era vaporizado. Desaparecia.”
          Segundo o dicionário de Novilíngua, a crimideia era uma junção das palavras “Crime” e “Ideia”, ou seja, qualquer pensamento que fosse contrário às decisões do Partido era uma crimidéia. “Ou nós ou o dilúvido”, “Ou eu ou o Caos” ou “Você está conosco ou com os terroristas”, exemplos de prevenção às crimideias.
          Em seu diário Winston Smith escreve: “Crime de pensamento não implica morte: crime de pensamento ‘é’ morte”. A pena máxima para este crime se deve ao fato que o governo, no romance 1984, controla ao máximo os seus cidadãos e tenta controlar até seus pensamentos. O crime de pensamento (thoughtcrime) também é chamada de “pensar criminoso” (crimethink) ou crimideia.
          Quem investiga a crimideia é a Polícia do Pensamento (Thinkpol). George Orwell se baseou nos governos totalitários de sua época para criar o conceito de crimideia. Aliada à tecnologia do futuro que pode avançar na perda da privacidade e no controle total das pessoas por um governo totalitário que pode utilizar retóricas duplipensadas (mudança, esperança, mundo melhor, futuro, humanidade, cidadania, etc.)
          Segundo o dicionário de Novilíngua, a crimideia era uma junção das palavras “Crime” e “Ideia”, ou seja, qualquer pensamento que fosse contrário às decisões do Partido era uma crimidéia. “Ou nós ou o dilúvido”, “Ou eu ou o Caos” ou “Você está conosco ou com os terroristas”, exemplos de prevenção às crimideias.
          Em seu diário Winston Smith escreve: “Crime de pensamento não implica morte: crime de pensamento ‘é’ morte”. A pena máxima para este crime se deve ao fato que o governo, no romance 1984, controla ao máximo os seus cidadãos e tenta controlar até seus pensamentos. O crime de pensamento (thoughtcrime) também é chamada de “pensar criminoso” (crimethink) ou crimideia.
          Quem investiga a crimideia é a Polícia do Pensamento (Thinkpol). George Orwell se baseou nos governos totalitários de sua época para criar o conceito de crimideia. Aliada à tecnologia do futuro que pode avançar na perda da privacidade e no controle total das pessoas por um governo totalitário que pode utilizar retóricas duplipensadas (mudança, esperança, mundo melhor, futuro, humanidade, cidadania, etc.).

          AFP.com

          AFP.com
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