A internet tem como características a extrema rapidez e a vasta amplitude de suas operações, o que permite ao homem expressar seus pensamentos, suas ideias, suas escolhas a um largo espectro de pessoas. Infelizmente mais uma vez a corrida presidencial produziu ações agressivas entre internautas das redes sociais. Em um total clima de guerra. Um palanque de cinismo, ódio e extrema ignorância. Nesse contexto, usuários do Facebook, do Twitter, do Youtube, do Whatsapp entre outros tornaram-se militantes potenciais. Neste novo espaço de guerra sem regras definidas parece que tudo se transformou em baixaria. Muitas páginas estão cheias de conteúdo relacionado a racismo, homofobia, xenofobia, intolerância religiosa, ódio de classe… Em muitos casos chegando a crimes de ódio, em outros, intimidação e deboche. O comportamento dos militantes tornou-se semelhante ao de torcidas organizadas do futebol. Segundo a Psicologia Comportamental, as ações do homem é produto de processos biológicos, comportamentais e culturais que se inter-relacionam. Portanto, é multideterminado. Para explicar o comportamento agressivo ou de ódio enquanto ações aprendidas nestas eleições segue adiante dois processos importantes para o melhor entendimento desta questão: os processos culturais e os comportamentais na determinação do comportamento coercitivo.

1) Alguns processos culturais envolvidos no comportamento da agressividade e do discurso do ódio no Brasil:

a) Povo latino: A população latina tende a usar mais a parte emocional na hora de argumentar. Se de um lado isso cria maior envolvimento em determinadas causas, por outro pode por tudo a perder, principalmente em uma discussão;
b) Baixa educação e politização: A população em sua maioria tem baixa escolaridade o que dificulta discussões ricas e saudáveis. Acredita-se que no Brasil atual menos de 10% da população tenha formação universitária. Isso se deve ao histórico de educação de um país de formação recente e da falta de investimentos em Educação. Se a Educação é precária isso mantém o poder de alguns grupos no Brasil. Manter a população leiga, preconceituosa e despreparada para discussões mais aprofundadas é possibilidade de controle;
c) Educação embasada somente para o vestibular: Disciplinas de Filosofia e Sociologia aumentam o senso crítico das pessoas. Noções de democracia, Política, Estado, cidadania… são necessárias para formar uma pessoa cidadã e crítica porque ela têm consciência de seus direitos. Atualmente as escolas tem um currículo direcionado quase que exclusivamente para o vestibular e o ensino público eliminou tais disciplinas de sua grade escolar, com raras exceções. Muitas pessoas querem discutir sem ter a mínima noção de alguns conceitos políticos e de direitos da população;
d) Visibilidade por meio da internet e o despreparo para lidar com o mundo público:Antigamente somente artistas, intelectuais, jornalistas tinham espaço para o mundo público via mídia. Atualmente com a internet, especialmente as redes sociais, qualquer um pode publicar ao seu bel prazer o que acredita. A carências que boa parte das pessoas têm são resolvidos pela busca desenfreada de atenção. Além disso, não houve e não há um preparo sobre ética ou etiqueta na internet. Sobre o que pode e o que não pode postar e quais são as consequências de tais publicações para a comunidade. As pessoas ganharam o direito de se expressar, mas não aprenderam a como fazer isso;
e) Fim da divisão entre o público e do privado: Hoje não existe mais essa separação e por isso as pessoas acham que podem escrever ou mostrar tudo aquilo que acreditam ou que experienciam, que vivenciam. O engraçado é que elas querem expressar de forma agressiva e não querem retaliação. Parecendo que o ódio só existe quando vem do outro lado;
f) Sociedade líquida: Segundo Zygmunt Bauman, estamos passando por um período de crise em que os valores estão líquidos, não há valores definidos, estabelecidos, sólidos, ou seja, eles mudam de acordo com as circunstâncias das pessoas. Neste mundo pós-moderno o amor dura enquanto existir a paixão, as pessoas são mais imediatistas, não sabem esperar, não desenvolvem autocontrole. Os valores se ligam a individualidade e o outro (pessoa) pouco importa. Toda essa crise de valores dificulta manter uma discussão saudável já que o importante é “minha opinião”, “meus direitos”, “meus privilégios”, “meus ganhos” e assim por diante;
g) A mudança de formador de opinião: Antigamente para dar uma opinião convidavam pessoas de formação intelectual, acadêmicos, literatos ou pessoas que tinham muita experiência e profundidade no assunto. Atualmente os formadores de opiniões são pessoas com pouca ou nenhuma formação acadêmica, intelectual ou experiência. Como é caso de artistas, modelos, jogadores ou pessoas ligadas ao mundo das celebridades. A inteligência deu vez à imagem, ao mundo do espetáculo superficial. Como a população no Brasil é dependente destes veículos elas não aprofundam seus conhecimentos ou podem distorcer informações resultando no aumento do preconceitos e na alienação;
h) Cultura do Salvador: Tanto na Política, quanto no futebol ou na religião sempre existiu a ideia de que um Salvador chegará e vai resolver todos os problemas. Uma relação de total dependência e ausência de responsabilidade. No futebol, quando Pelé ia jogar na copa de 70 achavam que ele faria a diferença e o Brasil seria campeão independente do conjunto de jogadores que estavam do seu lado. O fato do Brasil ser campeão mundial apenas fortaleceu esta crença mesmo sabendo que foi a equipe que fez a diferença. Hoje isso não é diferente e o nome da vez é Neymar. Na Política acreditam que determinado Messias tirará o Brasil das profundezas da má gestão e que deve-se elegê-lo para tal sina. Quando na verdade deveria observar, discutir, responsabilizar o partido, seus projetos, o sistema político e todos os participantes do partido e se responsabilizar pela Política enquanto cidadão.  Na religião nem preciso argumentar sobre isso;
i) Tripolarização: Três partidos são muito poderosos no Brasil: PT, PSDB e PMDB. 60% das pessoas de alguma maneira se identificam ou votam nestes partidos. Pessoas que tendem a esquerda ou centro esquerda, pessoas de centro, centro-direita e direita. De acordo com suas crenças, condições financeiras, educacionais e o quanto o partido fez enquanto governo para melhorar suas condições, tais variáveis de alguma maneira determina a tendência para o partido em questão. Se o poder político fica centrado em três partidos não abre espaço para enxergar outras posições e outras formas de gerenciamento o que empobrece as práticas políticas;
j) Mídia de má fé: Boa parte da mídia por interesses políticos distorcem fatos ou omitem dados para influenciar eleitores (principalmente os leigos) para que atinjam seus objetivos associados a manutenção do Poder. A população mais politizada entende tais interesses, observa tais ações e tenta contracontrolar (retaliação). Às vezes usando até métodos radicais;
k) Dificuldade do Brasil de um projeto para as minorias ou para determinados grupos:Defender o casamento legalizado aos gays e a adoção de filhos por eles, levantar uma bandeira pela luta por melhores condições para os negros ou para outros grupos é muito difícil porque determinados partidos, grupos extremistas e parte da população também não aceita permitir tais direitos. Determinados atos contra os direitos dos homossexuais abrem espaço para violência (até a morte) de pessoas mais desequilibradas e fechadas em seus sistemas de crenças. Sabe-se que nos últimos três anos morreram 1.000 homossexuais assassinados no Brasil devido ao preconceito direto ou indiretamente;
l) A visão maniqueísta do bem e do mal, a identidade de grupo e a infantilidade: É sabido que quando grupos criam uma identidade aumentam as chances de violências a grupos que não pertençam ao mesmo sistema de regras e valores. É como se o outro fosse o inimigo, “o mal”, e por isso acreditam que devem acabar com o outro para imperar “o bem”. Além disso, quando você está em grupo a responsabilidade é dividida e todos do grupo podem fazer coisas terríveis sem achar que estão errados ou responsáveis. Tem também o efeito rebanho onde o que um ou parte do grupo faz influencia outros a fazerem o mesmo;
m) Os partidos incitam estratégias inadequadas: Os partidos têm equipes e produtos específicos para gerar conteúdos a serem compartilhados por redes de militantes e simpatizantes. Infelizmente, a maioria dos partidos políticos, principalmente os grandes, estimulam de forma suja a que seus partidários mostrem todo o lado negro de seus adversários como por exemplo, seus problemas pessoais, sua vida privada, seus pontos fracos, suas falhas, seus defeitos… Isso leva aos que receberam tais ofensas fazerem o mesmo. Estimulando jogos de agressividade. A partido ainda que pagam sites, blogs, usuários de redes sociais para difamar o oponente. Muitos deles podem até ser fake e manipulados por sistemas de informação computacionais;
n) A cultura agressiva camuflada e o mito do brasileiro pacífico: Existe uma ideia falsa que o brasileiro é calmo, manso, pacífico, cordial ou dócil. Isso na verdade é um mito. A história brasileira revela que não. A guerra do Paraguai dizimou centenas de milhares de paraguaios (estima-se 300.000 mortos entre civis e militares), os assassinatos de pessoas com a orientação homossexual que ainda ocorrem no Brasil todo, a agressão verbal e física (algumas chegam até a morte) que muitas mulheres recebem ainda. Neste sentido, o brasileiro é calmo enquanto não toquem em seus valores.No Brasil mata-se mais que Bogotá, que a Bolívia. Mais que outros países em guerra. Segundo o historiador Luis Mir, na década de 90 foram assassinadas 516.000 pessoas. Dos anos 80 aos 2.000 foram assassinadas 1.200.000 pessoas. Essa violência ocorre no bar, na festa, no trânsito e no vizinho. As pessoas não querem enxergar essa guerra. O Brasil é um dos países mais violentos do mundo.Primeiramente raro são os povos que admitem que são agressivos. É mais comum os povos dizerem que são pacíficos. No Brasil houve revoltas populares ou guerras civis como por exemplo a Guerra de Canudos, o período da revolta de 1964, Balaiada, Cabanagem, Sabinada, Guerra dos Farrapos, Guerra do Contestado (20000 mortos), domínio sobre o Quilombo dos Palmares. É muito comum não encontrar isso nos livros didáticos provavelmente como forma de manter a ideia de povo pacífico.Floriano Peixoto foi um ditador porque estava no cargo ilegalmente. Isso porque a constituição de 1891 não mantinha mais ele no cargo. Floriano mandou matar inúmeras pessoas (revoltosos) da capital de Santa Catarina, mas mesmo assim colocaram o nome dele na capital dos assassinatos.  Triste realidade brasileira apesar da matança ainda homenagearam ele.Em relação aos índios, segundo Marina Silva, quando os portugueses chegaram eram 12.000 e haviam 5.000.000 de índios e hoje há 200.000.000 de brasileiros e 500.000 índios. Foi eliminado 1.000.000 de índios a cada século. Segundo muitos historiadores, a guerra fazia parte da vida dos índios antes dos europeus chegarem. Mas para eles a guerra tinha um significado enquanto ritual, já para os portugueses tinha a função de dominação. Os portugueses deram duas escolhas aos índios. Ou eles se evangelizavam, se catequizavam e ficavam sob controle dos missionários o que acabaria com a sua identidade ou cultura indígena ou eles resistiriam e seriam capturados, escravizados ou até mortos. Portanto, eles não tinham alternativa. Eles se rebelaram no século 17 e aí foram chamados os bandeirantes ou paulistas que mataram muitos índios. Eles eram conhecidos em Portugal como destemidos, desbravadores e cometiam os maiores excessos. Por ironia do destino, em 1970 os colonizadores mais violentos da história do Brasil foram homenageados em uma importante avenida de São Paulo e as transversais com os nomes das etnias ou tribos mortas. A cultura indígena foi destruída. As terras foram tomadas pelos grileiros. Observa-se que os negros e os índios são as nossas raízes mais profundas. E eles foram massacrados no Brasil.É interessante constatar que em 1500 o português chegou no paraíso e não para fazer um paraíso. Ele criou uma relação de predação, de aproveitar, de explorar o Brasil. O Brasil foi colonizado e tornou-se produto comercial. O capitalismo chegou com força no Brasil. Ele não foi descoberto, foi invadido pelo capital. Os europeus usavam nossas mercadorias para obter lucro;
o) A separação em grupos ou classes e a desarmonia: No Brasil não há um projeto de Nação onde todos possam ganhar, mas um projeto para favorecimento de algumas elites ou grupos específicos. O Brasil é dividido em grupos: por classes sociais, por orientação sexual ou racial, por escolaridade e assim por diante. Além disso, esses grupos não se dialogam não trabalham em conjunto para um bem comum;
p) Pseudojornalistas: A atual mídia e alguns partidos políticos por determinados interesses deu poder a pessoas má intencionadas que ao invés de informar tentam denegrir ou desestabilizar a imagem do candidato de oposição, do partido e seus simpatizantes fazendo publicações como objetivo de incitar o ódio e a violência.

2) Alguns processos cognitivos e comportamentais envolvidos no comportamento agressivo e de ódio:

a) Viés de confirmação: As pessoas tendem a ficar mais sobcontrole de eventos que confirmem suas crenças. Neste caso, as pessoas veem seus posicionamentos como absolutamente corretos e as posições de seus opositores ou diferentes como absolutamente erradas ou nem conseguindo enxergar o outro posicionamento. Os psicólogos sociais cognitivos chamam isso de “viés de confirmação”. Podem surgir 8 provas que desconfirmem e duas que confirmem. Segundo essa teoria, a pessoa ficará mais atenta e consciente das duas evidências. É o que acontece claramente com o futebol, com a Política e com a Religião. Há um número enorme de experimentos que evidenciam que as pessoas ignoram ou distorcem qualquer informação que possa contrariar a própria posição. Além disso, no Brasil quando o outro lado é visto como “Mal” qualquer recurso ou estratégia danosa ou antiética pode ser usada como forma de justificar o embate e parecer ético.
b) Critérios afetivos versus critérios de justiça ou verdade: O uso de critérios de justiça e de verdade para defender o próprio ponto de vista está diretamente associado à própria história de vida de uma pessoa. Ela pode defender com unhas e dentes algo que ela se identifica e pode bater de frente com algo oposto que o outro se identifica. De fato muitas vezes não tem como resolver isso no plano da verdade e da justiça. Vale então o plano afetivo e ético. Neste último caso, a pessoa respeita a opinião do outro lado e não deixa influenciar negativamente na amizade. Pode inclusive ceder para não piorar as coisas. O critério afetivo faz com que as pessoas não deixem suas crenças ou opiniões ideológicas sobressaírem na relação.
c) Falta de argumentação e emoção demasiada: Quando uma pessoa temperamental defende seu posicionamento com unhas e dentes, e se não tem argumento ela arranha ou morde. O uso de rótulo para denegrir a imagem do outro, como por exemplo, “petralha”, “reaça”, “coxinha”, “esquerda caviar”… é um modo infantil de se relacionar em uma discussão. Quando ocorre o xingamento, o uso do rótulo pejorativo produz a perda do espaço para o diálogo e a discussão perde o sentido do enriquecimento informativo abrindo caminhos para agressão, desentendimento e rancor.
d) Lidar com pseudo reacionários: Há alguns grupos de reacionários que não lêem muito, não conhecem muito de Política, tem crenças radicais, no entanto, se veem como detentores da verdade e dificultam o diálogo porque não respeitam as diferenças. Como fundamentalistas sentem-se autorizados e legitimados a elegerem seus candidatos fascistas, repressores, racistas ou homofóbicos. Eles exercitam na internet, seu orgulho patético que em muitos casos podem ir da agressão moral até a física. Segue alguns exemplos:
Reacionário cristão – é aquele que luta pelos ideais da sua religião e qualquer ação ou ideia que foge das suas regras ou valores ele condena podendo até atacar.
Reacionário global – é aquele que lê revistas sensacionalistas, assiste determinados programas na televisão e acha que conhece tudo de Política. É tão infantil que não questiona os interesses da emissora;
Reacionário xenófobo – é aquele que acha o nordestino uma raça ou povo inferior e por isso credita que não pode ter direitos como ele que mora na região sul do país. A xenofobia no Brasil pode acontecer também entre países. Como é o caso de preconceitos contras os bolivianos, peruanos e os latinos em geral.
Reacionário sexista – é aquele que acha que política não é para mulher e que os valores machsitas precisam ser mantidos em nossa sociedade; Ele também acredita que os gays não podem ter os mesmos direitos que os heterossexuais.
Reacionário racista – é aquele que acredita que os negros são uma raça inferior e por isso não podem ter direitos.
Reacionário partidário – é aquele que só o que o partido dele faz é o melhor e o mais certo. Tem posicionamentos radicais e idealistas. Em geral, ele não consegue fazer críticas ao próprio partido e se criticam alguma coisa do seu partido ele argumenta muito podendo até agredir verbalmente.
e) Falta de repertório social e assertivo: A falta de repertório social faz as pessoas agrediram umas as outras. Neste caso não há respeito pelo espaço do outro. Quando se fica muito tempo agredindo o outro, este para se defender começa a agredir. Um ciclo vicioso sem fim.
f) O ataque dos candidatos: Os candidatos e seus marqueteiros ou homens de estratégia política descobriram que atacar dependendo das circunstâncias pode colaborar com o desprestígio do adversário e aumentar a quantidade de votos. Uma estratégia muito usada pelos partidos políticos.

Algumas práticas possíveis para o desenvolvimento de discussões mais saudáveis:

1) Não se deve mudar a opinião do amigo de forma forçada – É possível argumentar na discussão, mas também é preciso ouvir o outro lado. Sem ofender e não levar para o lado pessoal. Se os ânimos se exaltam, pode-se mudar de assunto e quebrar o gelo. As pessoas, em geral, mudam muito pouco de opinião por isso se o amigo não se convencer com as ideias é preciso não se preocupar porque é o que mais acontece. A amizade deve vir sempre em primeiro lugar;
2) Embasamento teórico e aprofundado – Procurar materiais mais precisos e aprofundados (principalmente livros) ou informações de pessoas com formação em Filosofia ou Sociologia (lembrando que essas pessoas também tem um posicionamento político) e não aceitar apenas informações da mídia porque têm muitas informações enviesadas. Vale também conversar com pessoas com conhecimento político prático e pedir opiniões e aprender;
3) Saber lidar com as diferenças – Saber lidar com as diferenças e com o espaço dos outros é uma arte e faz parte da sabedoria de vida e para o desenvolvimento de uma autoestima saudável. Além disso, o outro não ter a mesma posição não implica em ser condenado. A democracia agradece;
4) Mais razão que paixão – Tomar cuidado na hora de discutir e não usar muito ou somente a paixão. Uma discussão deve ser baseada na razão e por isso deve ter a Ciência como pressuposto. Um discurso  deve ter evidências, provas para ser uma fala coerente e a favor da democracia e da “verdade”;
5) Educação de qualidade - É preciso cobrar mais investimentos em Educação de qualidade que preze o ensino da Filosofia e Sociologia. Vale também participar de passeatas ou manifestações em prol dos professores ou cobrar melhorias no ensino por meio dos políticos eleitos;
6) Reforma Política - Sabe-se que os grandes partidos são corruptos porque o sistema cria brechas para isso. Neste sentido, é necessário sempre apoiar e cobrar a reforma Política. Sem reforma Política pouca coisa vai mudar na estrutura da corrupção.
7) Etiqueta - O perfil da rede social de alguém é como se fosse a sua casa por isso na hora de postar algo seja educado, mesmo para fazer uma crítica. Determinadas informações podem ser postadas como mensagem (privado) para não ficar público. Um debate também implica em certa compostura, certos modos de dialogar para manter a discussão rica e uma troca de conhecimento. Sempre vale a pena ser civilizado.
8) Quebra do radicalismo - Todo candidato tem pontos fortes e fracos por isso tente enxergar os dois lados. Vale tentar não comprar ideias como o “Bem” e o “Mal”, e nem no campo do ideal e assim por diante. Veja o que cada candidato ou partido tem de bom, veja o conjunto da obra.