segunda-feira, 16 de março de 2015

Boechat: a sociedade brasileira está de saco cheio da classe política
IMPERATRIZ SE CALA. EU NÃO VÍ NADA. Para Joaquim Barbosa, Dilma deveria ter se pronunciado neste domingo

A VIDA (GOVERNO) IMITA A ARTE


O livro 1984 tem como cenário uma sociedade governada por um Estado supremo (onisciente, onipresente e onipotente), que consegue oprimir aqueles que divergem de suas ordens e penetrar em suas mentes. Esse Estado se expressa por meio do Partido, que trabalha incessantemente para conseguir controlar os cidadãos, o que faz privando-os de sua liberdade. A todo o momento, pessoas são expostas ao controle do Estado, o detentor absoluto dos meios de comunicação. Com isso, os cidadãos são forçados a viver cercados de todos os tipos de propaganda com informações manipuladas. As cidades são cheias de cartazes impressos com o Grande Irmão, o líder do partido, e sua frase: “Big Brother is watching you”, lembrando à população que o Partido estava sempre vigiando suas vidas.
Os próprios membros do Partido, diariamente, são obrigados a se reunir no local de trabalho para assistir às propagandas televisivas, exaltando as conquistas da Oceania (país fictício criado por George Orwell, autor do livro) nas guerras. A manipulação da informação se dá também em outros meios de comunicação. Nos jornais, por exemplo. Winston Smith, personagem principal do livro, trabalha no Ministério da Verdade (cuja função é encobrir a verdade) e seu principal trabalho é falsificar informações para divulgar as notícias que importam ao Partido e apagar aquelas que o prejudicam.
O Ministério da Verdade também cria a chamada novilíngua, uma língua própria, cujo objetivo principal é fazer com que as pessoas não consigam se expressar contrárias ao Partido. A história é refeita e palavras são criadas.
George Orwell, pseudônimo criado pelo jornalista inglês Eric Blair, escreveu o livro em 1948, em meio a períodos de guerra e regimes totalitários exercendo o poder em alguns países da Europa. Como em seu livro anterior, Revolução dos bichos,o autor retoma a discussão, por meio da obra de ficção, sobre o poder do Estado exercido em uma sociedade. Para esta finalidade, Orwell utiliza os meios de comunicação como mecanismos que auxiliam o Estado a controlar a população. As propagandas são utilizadas de forma massiva, com o objetivo de penetrar de forma intensa na mente das pessoas. Em todos estes meios, as informações são alteradas de alguma forma e a população é levada e pensar como o Estado planejou.
Os meios de comunicação devem ser utilizados de forma responsável por pessoas que se importem com o interesse da sociedade como um todo. Deve-se levar ao debate assuntos de interesse público e de relevância para uma sociedade mais justa e democrática. É preciso que nos questionemos sempre sobre o que é veiculado na mídia.
“Se as mensagens da propaganda conseguem atingir os indivíduos da massa, a persuasão é facilmente ‘inoculada’: ou seja, se o ‘alvo’ é alcançado, a propaganda obtém o êxito que se propõe” (Wolf, 1994, p.24).

PRIMEIRA MEDIDA DA IMPERATRIZ APÓS MANIFESTAÇÕES


NEURALIZADOR BY MIB (HOMENS DE PRETO)

Esse é um dos mais valiosos objetos do mundo high tech! Apagar a memória não é da tarefa mais fáceis, aLacuna Inc até que funciona, mas só em você mesmo. Já para fazer isso nas outras pessoas, cool mesmo é utilizar um Neuralizador, que é para poucos e seletos seres desse universo! Por enquanto, ouviu-se dizer que apenas os funcionários da MIB tem o artefato e só poderia ser usado em situações de extrema necessidade. Mas o submundo está sempre aprontando das suas e quem sabe você não dá a sorte de topar com um plutoniano de descendência chinesa que vende um similar em alguma esquina dessas. Se conseguir um, é bom correr atrás também dos óculos escuros da companhia, pra não ter o risco de dar um branco na própria mente na hora do flash. Com todos os cuidados tomados, é só marcar [dia] [mês] [ano] no gadget e deixar que o aparelho cumpra seu trabalho com os impulsos elétricos no cérebro e aquele barulhinho característico. Pulft!

Não Verás País Nenhum

(Ignácio Loiola Brandão)




O livro de Ignácio é uma das obras brasileiras contemporâneas mais atuais e realistas, apesar de ser uma ficção futurista, expondo o homem em sociedade e a relação destes com o meio ambiente. Mais especificamente, o livro é uma abordagem futurista dos resultados sofridos pelo meio ambiente, através do desenvolvimento tecnológico, industrial, que progrediu sem respeitar a natureza e acabou por tornar martirizante as condições de vida no planeta.
O enredo se desenvolve em um mundo a frente do atual, numa sociedade futura, que vive com a herança, em todos aspectos, do desastre natural deixado pela sociedade moderna.
Um personagem principal carrega o enredo, contando, através do seu cotidiano, as dificuldades que a humanidade teve que passar a suportar, quando a naturezanão suportou maisa destruição. Por linhas gerais, assim se desenvolve:
A personagem principal mora em um condomínio predial e incita o entendimento de que na cidade já não há quase mais casas, pois não há mais espaço físico horizontal, devido crescimento populacional tamanho. Costuma frequentar um bar, de baixa circulação de pessoas, já que não tem estas grandes prazeres pela vida social, que é sufocante. No bar ele pede um copo de água gelada, devido ao calor insuportável, provocado pelo aumento das temperaturas globais, em vários graus acima dos atuais. O dono do bar, colega seu, diz não ter água, pois já era mito difícil conseguiro tal líguido, mais tinha um certo produto líguido, produzido industrialmente para fins de consumo, substituindo a água; quando se vem a descobrir, o tal produto é urina reciclada. Nossa personagem acha aquilo um absurdo, mas acaba se conformando e é obrigado a matar a sede, que não era pouca, com aquilo mesmo.
Fora do bar, segue a história tendo nosso amigo que deslocar-se pela cidade a fim de resolver algumas questões particulares.Outro problema aparece neste momento, quando ficamos sabendo que para ele se deslocar teria de ter um autorização especial, já que sua credencial de cidadão lhe permitia, apenas, deslocar-se por um território delimitado da cidade. Narealidade, as pessoas eram divididas embairros, que eram fechados para o acesso de estrangeiros, como não permitiam a saída daqueles que o habitavam. Motivo disto era o grande almento populacional que ocorreu na sociedade, não comportando mais espaço para poderem as pessoas circularem descontroladamente pela cidade.

Com muito esforço e um pouco de influência conseguiu ter acesso aos outros bairro, e ao centro. Lá, observou um ligar onde muitas pessoas visitavam e adentrou. Era apenas, e então, o museu da água. Haviam jarros comágua de vários rios. Do rio Amazonas, Tietê, São Francisco e vários outros que tinham sumido, ou pela evaporação provocada pela seca, ou pela poluição que os havia destruído. Num súbito instante a população começa por destruir o museu e o que restava das águas dos vários rios. Revoltadas, algumas pessoas chegaram a beber alguma daquelas águas. A polícia então chegou. Prendeu os manifestantes e junto com eles o nosso "guia", a personagem. Levados para a prisão, ela não era melhor que nada no lugar, ficaram os revoltosos presos, junto aos outros criminosos, que normalmente, também, tinham incorrido em algum crime daquele tipo, político, de protesto e qualquer outra forma de decontentamento, logo repreendido pela autoridade estatal.Por fim, a história acaba com eles todos encarcerados, apertados uns aos outros, sem poder se mexer, com suas honras desconstituídas ea moral destruída, representando, em si, a sociedade futura, herança da tecnologia e indiferenças modernas.


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A Agence France-Presse (AFP) é uma das principais agências de notícia do mundo.

Notícias | AFP.com

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PRAZER COXINHA, BRASILEIRO COXINHA



Eu não estou irritado porque a minha conta de luz subiu mais de 50%.


Eu não estou irritado porque o dólar chegou a R$3,50.

Eu não estou irritado porque o país está em recessão.

Eu não estou irritado porque o desemprego chegou com força em todos os setores da economia.

Eu não estou irritado porque direitos trabalhistas foram surrupiados do povo.

Eu não estou irritado porque, mais uma vez, a tabela do imposto de renda não foi corrigida da forma correta.

Eu não estou irritado porque, mesmo pagando 40% do que ganho para o Governo, não tenho saúde, educação e segurança para viver no Rio de Janeiro.

Eu não estou irritado porque encher o tanque do meu carro passou a custar R$200,00. 

Eu não estou irritado porque a maior empresa do Brasil não consegue publicar o seu balanço há seis meses, por conta da corrupção.

Eu não estou irritado de saber que foram desviados R$88 bilhões da maior empresa do Brasil.

Eu não estou irritado em saber que o BNDES empresta bilhões de reais para ditaduras ao redor do mundo e se nega a prestar contas desses empréstimos por se tratarem de "contratos secretos".

Eu não estou irritado em saber que o governador do meu Estado, o ex governador do meu Estado, o senador do meu Estado, o presidente do Senado Federal, o presidente da Câmara dos Deputados, entre muitos outros, são suspeitos de corrupção.

Eu não estou irritado em saber que o ex presidente ameaçou colocar um exército paralelo nas ruas para coibir que pensa diferente dele.

Eu não estou irritado porque esse mesmo ex presidente me chamou (eu e 40 milhões de brasileiros) de nazista por pensar diferente dele.

Eu não estou irritado porque o Governo paga pessoas para se manifestarem a seu favor.

Eu não estou irritado porque o Governo, mandou que seus manifestantes (militância política) marcarem uma manifestação de apoio a Imperatriz, numa sexta-feira(normalmente dia útil), somente para causar "caos", nos centros urbanos

Eu não estou irritado porque o Governo, escalou 2 ministros após as manifestações, tentando tirar o "foco" e dizer que "quem foi a rua,não tinha votado na Imperatriz".

Eu não estou irritado por nada disso. Segundo a cartilha do Governo, eu estou irritado porque eu não gosto de pobre. Porque me irrita ver pobre andando de avião (????). Porque melhoria da qualidade de vida dos pobres me aflige, tendo em vista eu ser da elite branca. 

E ai de mim em pensar o contrário!

É brincadeira, só pode ser!!!!!!!


Manifestações vão obrigar governo à autocrítica Dimensão dos protestos derruba argumentos de elitismo e terceiro turno eleitoral
Dilma não sabe como reagir aos protestos Ministros próximos a presidente dizem que o Planalto “está perdido” com a força das manifestações

Milton Aldana

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