" Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque esta escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o.".
sexta-feira, 15 de julho de 2016
Como a crescente estatização do crédito destruiu a economia brasileira e as finanças dos governos
Como a crescente estatização do crédito destruiu a economia brasileira e as finanças dos governos: Após ter sido bombardeado por inúmeras propagandas ufanistas e eufóricas durante os últimos 13 anos, as quais prometiam um Brasil grande e de prosperidade eterna, é natural que o brasileiro hoje se sinta deprimido, e até mesmo revoltado, ao constatar que foi enganado e que aquela economia pujante que lhe haviam prometido nada mais era do que um conto de fadas. Ludwig von Mises explicou bem este componente emocional em suas obras. As pessoas se acostumam a um padrão de vida crescente durante a fase da expansão econômica artificial e, mais tarde, quando a nova realidade se impõe avassaladoramente, elas se recusam a aceitar que tudo não havia passado de uma gostosa mentira, pois imaginavam que aquela fase próspera realmente representava um novo e definitivo padrão.Não existe mágica em economia. Uma medida aparentemente benéfica -- quem pode ser contra a redução dos juros?!, desafiavam os defensores do governo -- gerou consequências desastrosas. A missão de um economista é, acima de tudo, apontar as relações de causa e efeito -- as mais ignoradas na economia.
terça-feira, 12 de julho de 2016
segunda-feira, 11 de julho de 2016
sexta-feira, 1 de julho de 2016
quinta-feira, 16 de junho de 2016
As diferenças cruciais entre os regimes de esquerda na América Latina
As diferenças cruciais entre os regimes de esquerda na América Latina: O desastre econômico que está ocorrendo na Venezuela despertou a curiosidade de literalmente todo o mundo. Mídia, intelectuais, acadêmicos e o cidadão médio tentam entender o que foi que tornou as coisas tão horrendas no país. Não basta simplesmente dizer que foi o socialismo. Afinal, os líderes políticos de Equador e Bolívia também são declaradamente socialistas, ao menos na retórica. A Argentina, quando ainda presidida por Cristina Kirchner, adotou medidas abertamente socialistas e deu seguidos calotes em seus credores externos; porém, nem isso e nem as várias outras bagunças feitas pelo governo argentino geraram os martírios que estão ocorrendo na Venezuela. O esquerdista Brasil ainda permanece uma questão em aberto. Portanto, o que houve de diferente na Venezuela que levou o país ao limiar da inanição, enquanto a Bolívia e o Equador permanecem relativamente estáveis e sem pessoas morrendo de fome? A resposta está no profundo volume do socialismo praticado na Venezuela em relação aos seus vizinhos sul-americanos.
quarta-feira, 18 de maio de 2016
Por que os intelectuais odeiam o capitalismo?
Por que os intelectuais odeiam o capitalismo?: O intelectual é geralmente uma pessoa profundamente ressentida. O intelectual se encontra em uma situação de mercado muito incômoda: na maior parte das circunstâncias, ele percebe que o valor de mercado que ele gera ao processo produtivo da economia é bastante pequeno. Apenas pense nisso: você estudou durante vários anos, passou vários maus bocados, teve de fazer o grande sacrifício de emigrar para Paris, passou boa parte da sua vida pintando quadros aos quais poucas pessoas dão valor e ainda menos pessoas se dispõem a comprá-los. Você se torna um ressentido. Há algo de muito podre na sociedade capitalista quando as pessoas não valorizam como deve os seus esforços, os seus belos quadros, os seus profundos poemas, os seus refinados artigos e seus geniais romances. Mesmo aqueles intelectuais que conseguem obter sucesso e prestígio no mercado capitalista nunca estão satisfeitos com o que lhes pagam. O raciocínio é sempre o mesmo: Levando em conta tudo o que faço como intelectual, sobretudo levando em conta toda a miséria moral que me rodeia, meu trabalho e meu esforço não são devidamente reconhecidos e remunerados. Não posso aceitar, como intelectual de prestígio que sou, que um ignorante, um parvo, um inculto empresário ganhe 10 ou 100 vezes mais do que eu simplesmente por estar vendendo qualquer coisa absurda, como carne bovina, sapatos ou barbeadores em um mercado voltado para satisfazer os desejos artificiais das massas incultas.
quinta-feira, 7 de abril de 2016
E se a política brasileira fosse o "Senhor dos Aneis".
E se a política brasileira fosse o "Senhor dos Anéis":
1. Sauron seria o Lula. Ele parecia que está sumido, mas está sempre ligado ao Anel do Poder e maquinando as forças do Mal. O velho Morgoth é Getúlio Vargas. Apesar de morto há eras, forneceu o modelo estatal-ditatorial-personalista estilo "Pai dos Pobres" que o Sauron de nove dedos apenas aperfeiçoou e busca ser o sucessor espiritual.
2. Mordor é Cuba . A cidadela humana tomada pelas trevas que se tornou Minas Morgul é a Venezuela. O Foro de São Paulo/UNASUL é a torre de Barad-Dur, onde o olho de Sauron espera voltar a se materializar com sua vitória definitiva.
3. Os orcs são os petistas. Os ogros são o MST, a parte pesada do exército das trevas. Os trolls são os sindicatos, que são petrificados pela luz da verdade.
3b. Mercadante, Suplicy, etc são aqueles chefes orcs que muito rugem mas na hora da batalha perdem até para os hobbits.
4. Os goblins seriam o PSOL, a linha auxiliar dos orcs. E tem uma atração especial pela riqueza dos anões (ver abaixo)
5. O Anel do Poder é o governo federal. Um anel para a todos dominar. "My precious". E Lula-Sauron só pensa em obtê-lo de volta. Transtorna e corrompe todos que se envolvem com ele. E é fonte inesgotável de tentação.
5b. José Dirceu é Gollum. Ele pensou ser o herdeiro definitivo do Anel do Poder, que o usou, exilou, consumiu e o transformou numa criatura patética e problemática, uma sombra de si mesmo. (A história ainda está para ser contada se este Gollum vai em sua independência ser fundamental para banir de vez Sauron.)
6. Os elfos são o PSDB, que já tiveram o anel, mas são arrogantes o bastante para não se envolver com outras raças e estão em decadência. Preferem se entrincheirar nas florestas encantadas de São Paulo e Paraná, mas sofrem tendo sido destruído o reino elfo encantado de Minas Gerais. Ainda assim não descem do salto. A arrogância de FHC é digna de um rei dos elfos... São Paulo é Lothorien onde Alckmin flana seguro feito uma Galadriel. O paraná é Rivendell, onde a pouca resistência contra Mordor se reúne. E Minas Gerais era a floresta de Mirkwood, mas que já caiu para as trevas do necromante Pimentel de Don Guldur, uma das manifestações de Sauron.
7. Os humanos são o PMDB: Eles já foram fortes no passado, mas estão divididos e falta um rei. São eles que desequilibram a balança entre elfos e orcs. Muitos foram seduzidos pelo Anel do poder e forneceram os Nazgul como escravos sem alma de Sauron e seu anel (Renan Calheiros antes da rebelião, Michel Temer, Romero Jucá, Cabral, Paes).
7b. O Regime militar era o reino de Númenor. Outrora próspera, foi corroída por dentro por Sauron e asseclas vermelhos. O Sauron-Lula como nova esquerda sindical fingiu que ajudava Númenor-Militares enquanto entregava a velha esquerda, mas também enfraquecia ideologicamente o governo. Quando Númenor caiu em 1985, o caos permitiu a lenta porém contínua tomada de poder de Sauron e Mordor anos depois. Os elfos e humanos fracassaram totalmente em manter a ordem na Terra Média.
8. Os anões são os empresários. Eles pensam que podem contemporizar com Sauron e viverem tranquilos cavando suas riquezas. Mas as vezes desenterram demônios e atraem dragões que são aliados tácitos de Sauron. Joaquim Levy é o Balrog tributário e as empreiteiras são o Smaug da cartelização. Alguns reis anões também ganharam anéis de Sauron (BNDES), como Eike Batista e a família JBS. No final os anões sempre perdem toda sua riqueza. Já dizia Lênin: "os burgueses te vendem a corda com a qual serão enforcados"
9. Não há o guardião Gandalf, Quer dizer, havia, mas morreu num acidente de helicóptero faz tempo...
9b. A banda boa do Ministério Público, Justiça e Polícia Federal é o reino de Gondor. São valorosos, bem intencionados e estão na linha de frente contra Mordor e as trevas. Mas não tem líder e sozinhos não são páreo contra os orcs unidos. E os elfos não estão nem ai...
10. Os outros Nazgul foram recrutados entre PROS, PSD, PDT, etc (Katia Abreu, Kassab, os irmãos Ciro, Afif, Cristovam Buarque). Também eram reis em suas terras, mas o Anel do Poder roubou suas almas com seus sub-anéis, ie, os ministérios.
11. Dilma é como Saruman (com muito - mas muito menos - inteligência): Originalmente no PDT era contra a linha petista, ai se converteu e os auxiliou. Mas ela poe os pés pelas mãos e vai terminar exilada e na prática só prejudicando mesmo o reino dos hobbits. Preocupado em se safar, Sauron não irá em auxílio de Saruman na desgraça. O Palácio do Planalto é a torre de Orthanc: Quer parecer independente mas na verdade é um testa-de-ferro de Mordor e Barad-Dur.
12. Os Dúnedain (descendentes dos númenorianos) são os brasileiros de direita, que hoje estão na internet.
Apesar não possuir força politica própria, são a verdadeira linha de defesa contra o Lula-Sauron, por isso são chamados de guardiões.
O inimigo os caça impiedosamente por todos os lados, principalmente nas universidades, por isso os Dúnedain vivem escondidos.
O rei que retornará para ter o melhor e mais próspero governo jamais visto, esta entre eles, mas Dúnedain não acreditam na própria força, devido as falhas do passado.
13. Finalmente os hobbits são aqueles brasileiros sossegados que pensam que nada disso os afeta e só querem pensar em futebol, comer e dormir. São os hobbits que aguentam nas costas todo o peso tributário de carregar o Anel do Poder que é o governo federal. Os hobbits vão se lascar mais cedo ou mais tarde nas mãos de Sauron e seus orcs. Mas são os únicos que podem destruir este Anel federal, digo, do Mal.
quarta-feira, 6 de abril de 2016
segunda-feira, 4 de abril de 2016
O JEITINHO BRASILEIRO DE ENGANAR AS REGRAS OU A TRISTE VOLTA DA "LEI DE GERSON - LEVAR VANTAGEM EM TUDO"
O JEITINHO BRASILEIRO DE ENGANAR AS REGRAS OU A TRISTE VOLTA DA "LEI DE GERSON - LEVAR VANTAGEM EM TUDO"
Dentro do segmento econômico-financeiro, assistimos, muitas vezes, ao brasileiro ser oprimido com taxações abusivas; com leis que parecem feitas para não favorecer o empreendedor ou o pequeno empresário, devido às suas demasiadas quantidades de tributos, contribuições e complexidades; com leis que parecem não favorecer a ordem e o progresso graças à grande burocracia que faz o personagem central dessa história procurar por caminhos alternativos de desenvolvimento. Cria-se aí uma realidade paralela, onde, para navegar nesse ambiente – e aqui o texto restringe-se apenas a essa esfera econômica -, muitas vezes o brasileiro encontra o seu jeitinho. Jeitinho esse que é globalmente conhecido. Um jeito típico de resolver todos os impasses, que já foi do status de “vergonha nacional” à “estratégia coorporativa” desenvolvida dentro das empresas. Basta relembrar o que assunto já foi tema de palestra a empresários ligados à Câmara de Comércio França Brasil!
Também é plausível compreender que o tal do jeitinho se confunde com a criatividade que o brasileiro coloca em prática para viver – e sobreviver – dentro do que lhe parece opressor, sem caminho ou sem oportunidade. E eis que aqui surge um grande beco sem saída: não deveria o brasileiro ter que inventar formas para navegar em um ambiente opressor já que a opressão não é algo que deveria pesar sobre os ombros dos cidadãos de bem. Simples, não? Não, nem tanto. Justamente por isso não podemos deixar de elucidarmo-nos por uma das mais brilhantes reflexões já feitas sobre o modo de ser do brasileiro, escrita por um dos maiores intelectuais do país, Roberto da Matta:
- Entre a desordem carnavalesca, que permite e estimula o excesso, e a ordem, que requer a continência e a disciplina pela obediência às leis, como é que nós, brasileiros, ficamos? Qual a nossa relação e a nossa atitude para com e diante de uma lei universal que teoricamente deve valer para todos? Como procedemos diante da norma geral, se fomos criados numa casa onde, desde a mais tenra idade, aprendemos que há sempre um modo de satisfazer nossas vontades e desejos, mesmo que isso vá de encontro às normas do bom senso e da coletividade em geral? […] De fato, como é que reagimos diante de um ‘proibido estacionar’, ou diante de uma fila quilométrica? Como é que se faz diante de um requerimento que está sempre errado? Ou diante de um prazo que já se esgotou e conduz a multa automática que não foi divulgada de modo apropriado pela autoridade pública? Ou de uma taxação injusta que Governo novamente decidiu instituir de modo drástico e sem consulta?Nos Estados Unidos, na França e na Inglaterra, somente para citar três bons exemplos, as regras ou são obedecidas ou não existem. Nessas sociedades, sabe-se que não há prazer algum em escrever normas que contrariam e, em alguns casos, aviltam o bom senso e as regras da própria sociedade, abrindo caminho para a corrupção burocrática e ampliando a desconfiança no poder público. Assim, diante dessa enorme coerência entre a regra jurídica e as práticas da vida diária, o inglês, o francês e o norte-americanos param diante de uma placa de trânsito que ordena parar, o que – para nós – parece um absurdo lógico e social, pelas razões já indicadas. Ficamos, pois, sempre confundidos e, ao mesmo tempo, fascinados com a chamada disciplina existente nesses países. Aliás, é curioso que a nossa percepção dessa obediência às leis universais seja traduzida em termos de civilização e disciplina, educação e ordem, quando na realidade ela é decorrente de uma simples e direta adequação entre prática social e o mundo constitucional e jurídico. É isso que faz a obediência que tanto admiramos e, também, engendra aquela confiança de que tanto sentimos falta. Porque, nessas sociedades, a lei não é feita para explorar ou submeter o cidadão, ou como instrumento para corrigir ou reinventar a sociedade. Lá, a lei é um instrumento que faz a sociedade funcionar bem e isso – começamos a enxergar – já é um bocado. […] Nós, somos um país onde a lei sempre significa o ‘não pode!” formal, capaz de tirar todos os prazeres e desmanchar todos os projetos e iniciativas. De fato, é alarmante constatar que a legislação diária no Brasil é uma regulamentação do ‘não pode’, a palavra ‘não’ que submete o cidadão ao Estado sendo usada de forma geral e constante. Ora, é precisamente por tudo isso conseguimos descobrir e aperfeiçoar um modo, um jeito, um estilo de navegação social que passa sempre nas entrelinhas desses peremptórios e autoritários ‘não pode!’. Assim, entre o ‘pode’ e o ‘não pode’, escolhemos, de modo chocantemente antilógico, mas singularmente brasileiro, a junção do ‘pode’ com o ‘não pode’. Pois bem, é essa junção que produz todos os tipos de ‘jeitinhos’ e arranjos que fazem com que possamos operar um sistema legal que quase sempre nada tem a ver com a realidade social.
Roberto da Matta continua sua reflexão. Para ele – e também para nós -, a questão mais profunda enraizada no estilo ‘jeitinho brasileiro’ de atuar na vida em sociedade, apesar de seus correspondentes positivos, como, por exemplo, a criatividade para achar uma solução para qualquer problema, reflete, ainda, uma péssima relação do brasileiro com a lei em geral. Diga-se de passagem, leis estas que deveriam servir ao nosso propósito maior de ordem e progresso. Acima de todas as discussões, será possível que ontem, como plano de fundo, o mundo assistiu à manifestação de uma nação – ou pelo menos grande parte dela – cansada de ter que atuar com o jeitinho brasileiro para conseguir uma vida melhor e mais digna de ser vivida? É possível que sim, já que esse é o nosso direito, e também o nosso dever.
Trecho de Roberto Da Matta extraído do livro: O que faz o Brasil, Brasil (editora Rocco)
sexta-feira, 18 de março de 2016
Sociopatia e ausência de caráter - características fundamentais para se ter sucesso na democracia
Sociopatia e ausência de caráter - características fundamentais para se ter sucesso na democracia: A forma mais baixa de autoestima é a necessidade de ter o respeito dos outros, a necessidade de status, de fama, de glória, de reconhecimento, de atenção, de reputação, de apreço, e até mesmo de dominância. Tudo é a glória de mandar. Hoje, vemos essas características presentes em praticamente todos os políticos de uma democracia: a constante necessidade de status e reconhecimento. Os fins -- a necessidade de glória, de reconhecimento, de atenção, de dominância e até mesmo a superação de um complexo de inferioridade -- justificam quaisquer meios maquiavélicos. O fato de a democracia permitir que toda e qualquer pessoa possa se eleger -- seja por meio de ligações poderosas, ou por ser rica, ou por ter uma personalidade popular -- faz com que tal sistema, bem como as posições de liderança oferecidas, se torne um chamariz de sociopatas. O indivíduo auto-realizado não tem interesse na política. Em contraste, aqueles que sofrem continuamente a necessidade de estima são atraídos pela política como moscas a uma lata de lixo.A capital nacional ser uma podridão moral se deve ao fato de que uma certa classe de pessoas -- sociopatas -- está no total controle das grandes instituições. Suas crenças e atitudes são explicitadas por meio do tecido econômico, político, intelectual e psicológico/espiritual do país.
quinta-feira, 17 de março de 2016
A VIDA IMITA A ARTE
STAR WARS
Para fortalecer ainda mais sua posição, Palpatine cercou-se de lacaios poderosos, incluindo o Lorde Sith, Darth Vader. Desta forma, Palpatine finalmente conseguiu abolir o Senado Imperial, permitindo a seus leais Moffs comandar partes de seu domínio como governadores regionais. Os Stormtroopers, soldados anônimos totalmente leais ao Imperador, tornaram-se tropas de choque e polícia em mundos rebeldes. Sistemas inteiros foram pressionados a obedecer ao Império pelos grandes Star Destroyers, Super Star Destroyers e estações orbitais de batalha produzidos pelas forças Imperiais. Ainda mais aterrorizante era a Estrelas da Morte, super armas móveis eram capazes de destruir planetas inteiros.
Para fortalecer ainda mais sua posição, Palpatine cercou-se de lacaios poderosos, incluindo o Lorde Sith, Darth Vader. Desta forma, Palpatine finalmente conseguiu abolir o Senado Imperial, permitindo a seus leais Moffs comandar partes de seu domínio como governadores regionais. Os Stormtroopers, soldados anônimos totalmente leais ao Imperador, tornaram-se tropas de choque e polícia em mundos rebeldes. Sistemas inteiros foram pressionados a obedecer ao Império pelos grandes Star Destroyers, Super Star Destroyers e estações orbitais de batalha produzidos pelas forças Imperiais. Ainda mais aterrorizante era a Estrelas da Morte, super armas móveis eram capazes de destruir planetas inteiros.
REPÚBLICA DAS BANANAS
Para fortalecer ainda mais sua posição, Lula cercou-se de lacaios poderosos, incluindo a Dilma, Construtoras, Doleiros. Desta forma, Lula finalmente conseguiu abolir o Senado , permitindo a seus leais aliados comandar partes de seu domínio como Ministros, Cargos de confiança. Os Militantes, soldados anônimos totalmente leais ao Imperador Lula, tornaram-se tropas de choque e polícia em mundos dos "Coxinhas". Cidades inteiras foram pressionados a obedecer ao Império pelos grandes Esquemas de Blindagem e Foro Privelegiados produzidos pelas forças Imperiais. Ainda mais aterrorizante era a Capita Federal, super lobbys eram capazes de destruir Estados inteiros.
Para fortalecer ainda mais sua posição, Lula cercou-se de lacaios poderosos, incluindo a Dilma, Construtoras, Doleiros. Desta forma, Lula finalmente conseguiu abolir o Senado , permitindo a seus leais aliados comandar partes de seu domínio como Ministros, Cargos de confiança. Os Militantes, soldados anônimos totalmente leais ao Imperador Lula, tornaram-se tropas de choque e polícia em mundos dos "Coxinhas". Cidades inteiras foram pressionados a obedecer ao Império pelos grandes Esquemas de Blindagem e Foro Privelegiados produzidos pelas forças Imperiais. Ainda mais aterrorizante era a Capita Federal, super lobbys eram capazes de destruir Estados inteiros.
quarta-feira, 16 de março de 2016
Brasília e Mordor
Mordor significa "terra negra" na linguagem inventada por Tolkien. Durante dois mil e quinhentos anos, Sauron reinou sobre Mordor ininterruptamente. Portando o Um Anel, foi a partir dali que ele lançou o ataque contra os Elfos de Eregion. Ele foi repelido pelos homens de Númenor. Ele lutou contra os homens novamente, quase mil anos depois; porém, desta vez, ele foi capturado pelos homens de Númenor, e levado até o seu reino na ilha do mesmo nome, eventualmente causando a sua destruição (ver em Akallabêth). Imediatamente após a destruição de Númenor, Sauron retornou a Mordor na forma de um espírito (sem corpo físico), e retomou seu reinado.
Brasilia é a capital federal do Brasil e a sede do governo do Distrito Federal. Sede dos representantes federais do povo brasileiro; eleitos democraticamente, com objetivo de "servir ao Estado e servir ao povo".
Atuamente Brasilia, "terra negra", PT reinou sobre brasil ininterruptamente. Um Partido, vários mandatos, foi a partir dali que ele lançou o ataque contra os Fundamentos da Administração Pública, contra o Direito Administrativo e a CF.
Blindagem, isto sim é golpe
A falta de convicção na capacidade de Dilma Rousseff para conduzir a operação destinada a evitar o impeachment e o cerco da Lava-Jato ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproximaram o líder petista da Esplanada dos Ministérios. A oposição já prepara ações para contestar uma nomeação.
No final da tarde da segunda-feira (15/03/16), que teve o escudeiro lulista Gilberto Carvalho no Planalto, parlamentares ensaiavam comemorar a indicação de Lula. Conselheiros de Dilma e lideranças petistas concordam que somente com o ex-presidente como ministro será possível evitar a queda precoce do quarto governo do PT.
Lula chega em Brasília para conversar com Dilma, que aceita ver o antecessor tomar as rédeas da reação petista – ele exigiria mudanças na política econômica para assumir. A Secretaria-Geral de Governo e a Casa Civil são as pastas especuladas. Mesmo que a manobra provoque críticas de que Lula foge do juiz federal Sergio Moro, pois recuperaria o foro privilegiado com as investigações do triplex do Guarujá e do sítio de Atibaia indo para o Supremo Tribunal Federal (STF), o PT acredita que vale a pena arriscar.
– Lula vai reforçar o governo, sinalizar para o mercado e para o setor industrial uma política desenvolvimentista. Ainda vai reforçar os laços com nossa base social – argumenta o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS).
Das reuniões de Dilma com seus conselheiros e o grupo de articulação política, que inclui aliados de outras legendas, saiu a conclusão de que o prazo para o governo reagir se aproxima do final, sendo que medidas econômicas não terão o efeito célere que a situação exige. Com o STF prestes a julgar os embargos do rito do impeachment e a promessa de instalação da comissão especial de deputados para quinta ou sexta-feira, Planalto e oposição projetam um desfecho do impasse entre 30 e 45 dias.
A delação premiada do senador Delcídio Amaral (PT-MS), as fases da Lava-Jato que atingiram o marqueteiro João Santana e Lula e as manifestações do domingo deterioraram o apoio de Dilma no Congresso. O desembarque iminente do PMDB e o anúncio de que o ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE), condenado no mensalão e investigado no esquema da Petrobras, firmou delação aumentam o temor de mais desgaste.
Teremos um final feliz ou sombrio?
"Talvez o mundo e os historiadores, irão nos julgar pela inércia. Mas lembre-se às vezês nesse país da República das Bananas, troca-se votos por dentaduras (Bolsa família, etc).
Se protestamos, somos coxinhas, se ficamos quietos somos cúmplices".
Se protestamos, somos coxinhas, se ficamos quietos somos cúmplices".
segunda-feira, 14 de março de 2016
Menos Marx, Mais Mises - tudo o que você precisa saber sobre a teoria econômica do socialismo
Menos Marx, Mais Mises - tudo o que você precisa saber sobre a teoria econômica do socialismo: Neste domingo, dia de 13 de março, aproximadamente 10.000 balões com a frase Menos Marx, Mais Mises estarão na Avenida Paulista, em São Paulo. Neste momento, e mais do que nunca, é crucial explicar aos leigos todos os problemas com a teoria econômica do socialismo. Mais ainda: explicar sucintamente como a Escola Austríaca de economia enterrou definitivamente todas as bases teóricas do socialismo. Os socialistas, vale dizer, jamais refutaram as demonstrações da Escola Austríaca quanto à impossibilidade prática do socialismo.
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
“O Regresso”, a natureza selvagem, e o valor da vida humana
“O Regresso”, a natureza selvagem, e o valor da vida humana: O principal enfoque da trama -- não é um spoiler; está tudo no trailer -- envolve um homem (Leonardo DiCaprio) ferido mortalmente que é abandonado à própria sorte pelos colegas porque se tornou um fardo pesado demais para ser carregado em uma maca durante a expedição. Incrivelmente, ele sobrevive e volta para se vingar. Durante sua batalha pela sobrevivência, ele tem de se sustentar utilizando apenas os elementos da natureza selvagem, comendo búfalo cru, pegando peixes com as mãos, curando suas feridas com pólvora, e por aí vai. (Veja aqui algumas destas cenas).Por causa de toda a fartura e abundância com a qual nos acostumamos, possibilitadas pelo capitalismo, histórias sobre privações em terras inóspitas e confrontos com a natureza selvagem são realmente intrigantes. Filmes que nos levam a pensar sobre questões como sobrevivência, moralidade, economia e política tornam o entretenimento ainda mais completo. Neste quesito, o filme é perfeito.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
Por que o Aedes aegypti entende mais de economia que o governo Dilma
Por que o Aedes aegypti entende mais de economia que o governo Dilma: O mosquito está ganhando de nós na conquista de seus objetivos porque, ao contrário de nossos governantes, ele age baseado em descentralização e liberdade, dando ao indivíduo (ou ao mosquito, nesse caso) a possibilidade de se adaptar ao ambiente, inovar e empreender para alcançar seus objetivos. Mas, acima de tudo, o mosquito está ganhando porque, quando um deles se reproduz, todos se beneficiam, no objetivo de perpetuar a espécie. Existe um termo econômico para isso: externalidade positiva. Quando um indivíduo humano entra em uma relação econômica com outro, na qual ambos se beneficiam em relação ao momento anterior, eles geram e produzem riqueza: e isso acaba por beneficiar a todos nós. Continua.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Os economistas austríacos que refutaram Marx e sua tese de que o trabalho assalariado é exploração
Os economistas austríacos que refutaram Marx e sua tese de que o trabalho assalariado é exploração: O empreendedor que inicia um empreendimento tem necessariamente de ou ter economizado os fundos necessários para cobrir suas próprias despesas de investimento ou ter tomado emprestado de outros que pouparam o necessário. Alguém teve necessariamente de se sacrificar, de abrir mão do consumo no presente para que essas economias estejam disponíveis no futuro para financiar o empreendimento. O fato de empreendedores terem esses recursos à disposição -- sejam eles oriundos de sua própria poupança passada ou de terem pegado emprestado a poupança de terceiros -- significa que aqueles que ele emprega não terão de esperar até que os bens sejam produzidos e realmente vendidos para receberem seus salários pelo trabalho que realizaram durante o período de produção. O empregador, em outras palavras, adianta aos trabalhadores o valor de seus serviços enquanto o processo de produção está em andamento, precisamente para aliviar seus empregados de terem de esperar até que as receitas da venda dos produtos aos consumidores sejam recebidas no futuro.
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